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DE PUBLICAçÕES

BANCA

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PARA CONHECER O PARÁGRAFO CURATORIAL DE LUIZA ROMÃO

PROGRAMAÇÃO

24 a 30 de abril | 13h00

A banca de publicações é composta de textos/poemas/crônicas de escritoras em sua diversidade de corpas e territórios, que tematizam a questão de gênero, não só em seus trabalhos literários, mas também em seus ativismos, práticas pedagógicas e engajamentos coletivos.

Curadora do Eixo: Luiza Romão

LUEJI, UM CORPO, OLHO MUITO TEMPO | Carol Luisa

ELAS MARCHAVAM SOB O SOL (trecho) | Cristina Judar

 

TRANÇA | Jamille Nunes // Anahata 

 

CRÊNE-QUÉ | Débora Arruda 

 

IRENE | Jéssica Nascimento

 

SALVE REGINA | Nina Rizzi 

 

MEMÓRIA COMO LUGAR DE ORIGEM | Kika Sena

28/04 | 17h00 | Roda de Conversa

       Banca de Publicações

Convidades: Carol Luisa, Cristina Judar, Jamille Nunes // Anahata, Débora Arruda, Jéssica Nascimento, Nina Rizzi, Kika Sena,

Mediação: Luiza Romão

Onde? no Youtube do Mulheres na Travessa

OBS: Programação sujeita a alterações

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CAROL LUISA

"LUEJI", "UM CORPO", "OLHO MUITO TEMPO"

Carol Luisa é poeta, artista visual, geminiana e flamenguista. Nascida e criada no subúrbio do Rio de Janeiro. Escreve desde que aprendeu, e o primeiro poema veio aos 11 anos. Aos 19 foi pela primeira vez ao CEP 20000, o sarau mais antigo da cidade, e não parou mais. Foi na oralidade que se percebeu poeta. Tem poemas publicados nos Cadernos do CEP, no site da iniciativa Mulheres que escrevem, e, como integrante da Respeita! – coalizão de mulheres poetas e artistas, na publicação de “São Nossas as Notícias que daremos”. Em 2020 lançou seu primeiro livro, “Sobre como acender pavios” (Editora Urutau).

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CRISTINA JUDAR

TRECHO DE "ELAS MARCHAVAM SOB O SOL"

Cristina Judar é escritora e jornalista. É autora do romance Oito do sete, ganhador do Prêmio São Paulo de Literatura 2018 e finalista do Prêmio Jabuti do mesmo ano. Escreveu o livro de contos Roteiros para uma vida curta (Menção Honrosa no Prêmio SESC de Literatura 2014) e as HQs Lina e Vermelho, Vivo. Seu segundo romance, Elas marchavam sob o sol, acaba de ser lançado pela editora Dublinense.

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JAMILLE ANAHATA

 "TRANÇA"

Jamille Anahata é manauara, bissexual, poeta e pesquisadora de relações raciais e branquitude. Faz parte do coletivo artístico-poético Terracota (@terracotacoletivo) e do GT Indígena do Tribunal Popular. Possui poemas nas antologias "Poesia Indígena Hoje" e "Chão Vermelho". Acredita no poder radical da sensibilidade e dos afetos.

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É mestranda em história social, bacharel em Comunicação das Artes do Corpo, e atriz formada pela Escola de Artes Dramática da Universidade de São Paulo (EAD-USP). Atualmente trabalha em programas públicos de formação artística na cidade de São Paulo. É atriz convidada no Coletivo Carcaça de Poéticas Negras, cia de teatro que desenvolve pesquisa sobre o corpo negro no contexto urbano. Foi integrante da Cia Lúdicos de Teatro Popular entre 2013 e 2020. 

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CRÊNE-QUÉ

Aranã, mestranda em Antropologia Social, anticolonial. Débora Arruda é poeta, performer, atriz e pesquisadora dos estudos de performance. Atualmente tem trabalhado na publicação do seu segundo livro, VOLTAR PARA IR - Wat’u, e em 2017 publicou o seu primeiro livro, Coração Despovoado. “... se paro um momento, ainda é movimento.”

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IRENE

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SALVE REGINA

Nina Rizzi é escritora, tradutora, pesquisadora, professora e editora; promove o "escreva como uma mulher": laboratório de escrita criativa com mulheres. Autora de tambores pra n’zinga, a duração do deserto, geografia dos ossos, quando vieres ver um banzo cor de fogo e sereia no copo d’água. vive em Fortaleza, no Ceará, onde integra as coletivas Pretarau - Sarau Das Pretas e Sarau da B1.

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DÉBORA ARRUDA

JÉSSICA NASCIMENTO

NINA RIZZI

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MEMÓRIA COMO LUGAR DE ORIGEM

Kika Sena é arte-educadora, diretora teatral, atriz, poeta e performer residente em Rio Branco, Acre. Licenciada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB) e ex-estudante do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Artes Cênicas da UnB, Kika Sena é pesquisadora nas áreas de gênero, sexualidade, raça e classe. A partir de 2015, vem desenvolvendo pesquisas relacionadas à área de voz e palavra em performance com cunho político referente ao corpo da mulher trans e travesti na cena teatral e social. Em 2017 lançou o livro Periférica, pela Padê Editorial, antecedido por Marítima, 2016, publicação independente. Sua publicação mais recente, também de forma independente, é a zine Subterrânea, de 2019. Também em 2019 dirigiu o Espetáculo Transmitologia (DF). Já em 2020, em parceria com AsAguadeiras, dirigiu o espetáculo “DesQuite”(AC). Atualmente integra a Coletiva Teatral Es Tetetas, com sede localizada em Rio Branco, no Acre.

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KIKA SENA

CURADORA DO EIXO_____

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