top of page

NOS QUEREMOS VIVAS

SARAU

PROGRAMAÇÃO

26 de abril | 19h00

O Sarau Nos Queremos Vivas é um espaço de trocas abertas, livres, de processos do som, da fala, do corpo que fala. A construção dele não poderia ser diferente, ele abraça a poesia escrita, a leitura de poetas publicadas, o encontro com o spoken word, a música e o microfone aberto.

Mediação: Jô Freitas, curadora do eixo

Poetas: Bruna Black, Taisson Ziggy, Kimani, Tayla Fernandes, Pollyana Almië, Alldry Eloise e Júlia Motta
 

Onde? no Instagram @mulheresnatravessa

 

OBS: Programação sujeita a alterações.

CLIQUE AQUI

PARA CONHECER A CONSTRUÇÃO CURATORIAL DE JÔ FREITAS

Bruna Black-19.jpeg

BRUNA BACK

Bruna Black, nascida em Diadema, começou a cantar na igreja desde os seus 3 anos de idade. A cantora e compositora fez o curso técnico em canto popular na Etec de Artes de SP em 2016. Logo no ano de 2018 ela entrou na Escola Municipal de Música de SP, onde estuda a técnica do canto erudito até hoje. Neste mesmo ano, ela assina contrato com uma gravadora independente da Zona Leste, Sigo Som, foi nessa gravadora onde começou a lançar suas músicas autorais, virando a artista exclusiva do estúdio, em seu primeiro de experiência, lançou dois singles, Casa Clam e Nua e Crua. Em 2019 ela ingressa no Coral Jovem do Estado no naipe de soprano, nesse mesmo tempo, ela lança mais dois singles, um EP Performance e um feat com Jota Pe. Em 2020, Bruna se inscreve no The Voice Brasil, passando pelas audições e chegando até as quartas de finais do programa. Atualmente, pausou os seus trabalhos solos para formar um duo com o artista Jota Pê, chamado ÀVUÀ.

TaissonZiggy.jpg

TAISSON ZIGGY

Taisson Ziggy , homem transgênero, morador da Zona sul de São Paulo, escritor compositor, percussionista e jongueiro das comunidades Jongo de Piquete e Embu das Artes. Desde criança estuda tambores e toques de tambú, caxambú e candongueiro. Traz em seu trabalho o compromisso com as tradições culturais de origem africana, as quais vêm sendo preservadas por sua família há quatro gerações. É percussionista residente do Sarau das Pretas e atua na produção musical do coletivo. Também realiza trabalhos como freelancer para artistas renomados, e ministra oficinas sobre jongo e oralidade.

KIMANI.jpg

KIMANI

Kimani, nome escolhido pela poeta e cantora Cinthya da Silva Santos, para os campeonatos de SLAM – batalhas de poesia falada – significa ‘menina dócil’, mas, foi com versos ágeis e fortes que ela garantiu a mais cobiçada vaga neste esporte no Brasil: SLAM BR 2019 e a chance de representar o país na Copa do Mundo de Poesia Falada na França (La coupe du monde de slam).Nascida no verão de 1993, a poeta do Grajaú – periferia da capital paulista – começou a escrever e fazer poesias aos 7 anos, mas só esteve no primeiro slam em 2017, na zona norte da cidade. Desde então, não parou mais de competir. Entre os campeonatos que já ganhou estão alguns como Slam BR Slam Flup Rio , Slam SP, Slam BNDES e edições locais como Slam das Minas, Slam Grajaú, Slam Capão, Slam Guilhermina, entre outros.

TaylaFernandes.jpg

TAYLA FERNANDES

Tayla Fernandes é atriz, poeta, artysta visual e mãe arteira. 

Constrói e compartilha sua arte dentro do cenário independente paulistano, é idealizadora e mosaicista no Poesia Ateliê, onde faz seus artesanatos herdados da luta. É Idealizadora do coletivo PeriFaz, onde constrói política e arte de quebrada em seu território de infância, Favela Chácara Três Meninas. Compõe o coletivo Sarau Pretas Peri com performances artísticas e acolhimento artístico de quebrada. É mãe de Gabs, uma maternagem precise que lhe faz repensar a vida sempre ao acordar e agradecer por ser filha de uma terra que brota arte.

PollyanaAlmië.jpg

POLLYANA ALMIË

Pollyana Almië Ministrou workshops de dança afro – brasileira no Conservatório de Música de Ferraz de Vasconscelos, na Associação Cultural Afro Brasileira Voz dos Tambores e na Casa de Cultura do Itaim Paulista, Arte educadora de dança afro – brasileira pelo projeto Tunpé Kojá Tité na Emef Armando Cridey Righetti, ministrou oficina de Dança Afro/Samba Reggae pelo Projeto Tunpé Kojá Tité 2013 Cursou o Workshop de Dança Afro – Brasileira pela Oficina Cultural Alfredo Volpi com Ari Matos. Iniciou a pesquisa de dança afro – brasileira “Cantos e Encantos” onde, através das cantigas de Oxum foi criado o mote do espetáculo,foi uma das idealizadoras da Cia de Dança Afro Njo Ímòlé onde era dançarina,  coreografa e pesquisadora. Em 2008 e 2009 participou da oficina de dança afro tribal no Projeto Raiz, onde integrou o grupo de dança Afro, cursou a oficina de dança afro brasileira com Solange Camargo.Cantora e puxadora do bloco BatucAfroEm 2012 iniciou na banda As Yabás como vocalista, deu prosseguimento no BatucAfro, onde era a principal voz nas edições, cantando afoxé, coco, maracatu, jongo, cacuriá, entre outros ritmos populares. Ainda dentro do BatucAfro, inicia como puxadora do bloco, onde exerce essa função nos 3 carnais passado.

AlldryEloise.jpg

ALLDRY ELOISE

Nascida na Penha, bairro periférico, da Zona Leste de São Paulo. Na infância inicia a sua relação com a arte ao cantar em reuniões de família. Desses ambientes familiares sempre envolvidos numa atmosfera musical majoritariamente composta por Samba-rock, Black Music, Soul, Jazz e Samba aorou sua essência musical. 

Circula por palcos, slams e saraus diversos na cidade de São Paulo e atualmente integra o coletivo Samba poética, Cordão da Dona Micaela, Espetáculo litero musical ‘Palavras D'àgua’ e em parceria com o violonista Guilherme Theodoro compõe o Duo Marìwó. 

Em Janeiro/2019 participou no Sesc Itaquera com ‘Botica Poesia’ , já em fevereiro/2019 casa das rosas espetáculo palavras dagua e maio/2019 foi sua apresentação mais recente no Sesc Pinheiros como convidada do coletivo núcleo Ximbra. 

Cantora, compositora e intérprete brasileira ,auto denomina-se africana em diáspora. 

Com um timbre marcante, aveludado e potente segue o legado deixado por mulheres negras sambistas. A ancestralidade ecoa em seu cantar. Com um grito de luta e resistência,

CURADORA DO EIXO_____

bottom of page