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Parágrafo Curatorial do Sarau Nos Queremos VIVAS

Curadora Jô Freitas

pluralidade, empatia, enfrentamento aos sistema branquitude.


O Sarau nos queremos Vivas é um espaço de trocas abertas, livres, de processos do som, da fala, do corpo que fala. A construção dele não poderia ser diferente, ele abraça a poesia escrita, a leitura de poetas publicadas, o encontro com o spoken word, a música e o microfone aberto. A proposta de Jô Freitas vai nesse caminho e encontra conosco na luta contra o capitalismo, contra o patriarcado e contra o sistema de mundo orientado pela branquitude.



O projeto curatorial


“São multiartistas que travam em suas obras grande consciência sobre o mundo, são elas, pretas, periféricas, gordas, trans e indigenas. Essas artistas representam o brasil e o potencial de arte que existe nessas pluralidades, cada uma com sua potencialidade dá vida ao sarau de forma descontraida e também possibilitando a empatia sobre suas questões, seja de embate ao racismo, patriarcado, capitalismo. Mas também, de maneira afetiva. Nesse contexto de pandemia onde estamos isolados o sarau nos dará um encontro de aconchego.”

Jô Freitas


Es convidades para compor o Sarau Nos Queremos VIVAS são: Bruna Black

(Diadema/São Paulo SP), Taisson Ziggy (Jardim Amália, Capão Redondo/São Paulo SP), Kimani (Rio Pequeno/São Paulo SP), Tayla Fernandes (São Miguel/São Paulo SP), Pollyana Almie (Itaim Paulista/São Paulo SP), Aldry Eloise (de onde) e Julia Mota.

A Curadora do Sarau, Jô Freitas, é do Itaim Paulista.




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